segunda-feira, 26 de julho de 2010

Ei olha oque eu achei:

Tava fussando meus desenhos e papeladas afuns e achei uma folha "escrita" em pessima grafia, graças a maquina estragada e nela estva escrito isso:

Soneto do amor como um rio
(Vinicios de Moraes)
dai tinha o soneto que o tal Vinicios escreveu
(...)

Essa maquina de escrever já não funciona mais
E nunca poderá ser consertada
Pois seu tempo já passou
feliz da maquina quebrada
Que teve seu tempo de utilidade
E mesmo que joguem fora a maquina
Será lembrada por esse alguem que há uzou

Já eu nunca tive nada
E nada me restou...


Porra eu já escrevi bem em?

quinta-feira, 22 de julho de 2010

PORQUE NINGUEM RESPONDE AS MINHAS ENQUETES??

PÔ galera se não fosse para responder eu não fazia ô.õ

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mas minha infancia pode ser rezumida em poucos topicos:







-Porque sim Zequinha

-Beetle Juice, Beetle Juice Beetle Juice.

- O que que há velhinho??

- Vamo pular, vamo pula vamo pula vamo pulaaaaaa

- Kakaroto seu verme

- Tazos que conforme você vira o tazz se mexe e o mascara mostra a lingua

-E também aqueles tazos de bichinhos

- Fofoletes

E finalmente chocalete surpresa bixos

Tirando vários entes queridos alguns vivos e alguns mortos

sábado, 10 de julho de 2010

Um pouquinho da minha infacia para vocês

Quando eu era pequena

Eu era sozinha

Dava até pena

Porque eu era tão pequenininha

E não tinha nem um amigo

Eles não gostavam de mim

E ninguém queria brincar comigo

E sendo assim

Até a professora me ignorava

Ela me mandava ficar quieta

E nunca me ajudava em nada

Sentada no pátio da escola

Cantarolando e brincando com a cola

Nunca ninguém nem sequer me olhava

Porque estavam brincando de jogar bola

E se viessem eu os beliscava

A solidão era tão grande que para não ficar louca eu falava sozinha

Às vezes me calava porque o assunto não chegou à cozinha

Eu era tão chata que não me agüentava

Eu era mentirosa falsa e desarrumada

Graças a Deus eu tinha uma calopsita

Que era invisível

Eu criei ela por encreça que parivel

Ela era verde e pousava no meu dedo

Quando ela estava por perto que não tinha medo

Que um bicho sinistro saísse das arvores

Que tinha corpo de foca e cabeça de cachorro

O nome dele era Perdiaxa e era meu pior inimigo

Eu tinha vários desses mas só um amigo

E amiga eu tinha uma que tenho até hoje

O nome dela é Eduarda e ela é de verdade

Ao contrario da minha calopsita verde

Que voou para o Canadá e nunca mais voltou

Ela nunca me escreve

E eu escrevo bastante mais nada de útil

Você já sabe não é?

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Um romance e um guarda-chuva.

Pós ter feito seu comentário irónico, o homem, que era muito atraente deu um passo na direção das três. Suas feições mudaram, ele encarou as três por um segundo. Carol estava se sentindo patética. Não só patética, estava se sentindo um lixo fútil, porque não conseguiria mais xinga-lo vendo que era um homem tão bonito.
Ele saiu da sala. Carol Marina e Amanda se entreolharam. " Vou tirar as mordaça de vocês" disse Carol. Ela roeu o nó que prendia as duas até ele se soltar. Primeiro a Amanda depois a Marina. " O que você fez??" Amanda perguntou . " uma fuga" respondeu Carol sem grassa "Desculpe pessoal, eu nunca imaginaria. Como eles podem ter feito vocês de cúmplices? Vocês nem estavam participando da operação. Será possível que esses caras saibam algo sobre a nossa fixa?". "Hmmm" Amanda murmurou "Se soubesse, acho que não nos prenderiam.". Carol suspirou, ela realmente não estava gostando da situação " Como é que vocês foram prezas?? Quer dizer, onde vocês estavam?? Por que será que prenderam vocês?". "Bem" começou Amanda " Eu e a marina estávamos comendo chocolate no dormitório, porque estávamos sem sono, então eles entraram e acordaram mais agumas meninas. Eles nos tiraram de lá, como se não fosse nada, disserem que nossos pais tinham ligado, mas então quando saímos do prédio eles chegaram com as cordas, e a Mah bateu neles..." Carol parou e não conseguiu evitar o sorriso "Você bateu neles Mah?" Perguntou incrédula. " Sim né, o caratê um dia tinha que servir para alguma coisa!" Carol deu algumas risadas silenciosas e perguntou " E depois?". "Bem..." Continuou Amanda "eles eram três homens grandes e Marina era só uma, um deles ficou bem irritado quando a Mah começou a chutar eles na cara..." Carol interrompeu " Dai o tapa." "É" disse Marina abismada com o comportamento desses homens. " Em fim" finalizou Amanda "estamos aqui".Nesse momento ouve um barulho e as três se encolheram com o sobressalto. Era a porta rangendo e seis pessoas entrando : Uma mulher ruiva, um homem de terno risca-de-giz, outro homem com terno risca-de-giz, outro homem com terno risca-de-giz gordo,outro homem com terno risca-de-giz, outro cara usando risca-de-giz, e "o nosso homem" de risca-de-giz.
Eles entraram e encaram as meninas. " Onde estão os outro rebeldes?" Disse a mulher, que devia ter por volta dos 45 anos. "Que mané outros rebeldes!" Debochou Carol "A única rebelde aqui sou eu, essas duas entraram de gaiato minha velha." A mulher ruiva parecia furiosa. Ela pegou a espingarda e apontou para ela. "Não vai dizer??" ela ameaçou "Até diria. Mas minha mas está escrito na bibilha que levantar falso testemunho é feio. Quase tão feio quanto bater em mulher" Disse ela olhando para os três capangas que agrediram marina. Lá fora começou a garoar. A mulher baixou a arma e cuspiu as seguintes palavras " mortas vocês não tem valor nem um Vão ficar trancadas em cativeiro até abrirem o bico." e saiu da sala. Os capangas continuaram lá.
" Não se preocupem meninas" disse o gordo " Nos vamos visitar vocês" Ele jogou um beijinho repugnante e saiu dando gargalhadas junto dos outros. Menos o mais bonito de todos que parecia ser o chefão. Ele olhou um pouco para as três. " Bela surra que você deu neles" ele disse finalmente. E saiu.
Elas ficaram ali por um tempo indeterminado, e a chuva engrossava lá fora. E novamente a porta abriu era ele. O homem mais bonito e charmoso que já tinha pisado naquela escola " Pena que ele é mau" murmurou Amanda para Carol. Ele se aproximou delas. E se abaixou para desamarra-las. " Rápido, vocês não tem muito tempo" Ele disse olhando fixamente para a Marina. Ele ajudou ela a se levantar. Ela não disse nada. Amanda e Carol ficaram boquiabertas. " Peguem meu carro" Disse ele e entregou as chaves para marina " é o cadilaque azul petróleo." ele completou. "Não queremos" disse a Marina seria e entregou as chaves de volta. " Marina ficou doida??" Perguntou a Amanda "Como é que nos vamos voltar?" Marina não olhou para ela, continuou olhando fundo nos olhos do mafioso. " Daremos um geito" ela respondeu. Carol estava aguardando do lado da porta feliz e enciumada e confusa. Elas estavam saindo então o homem virou Marina para ele, segurando sei braços. Carol estava pensando que ele diria "fique aqui comigo" E Amanda podia jurar que eles iam se beijar. Mas eles só trocaram olhares. Até que Marina desviou. Parecia até que um lia o pensamento do outro eles partiram. Carol e Amanda murmuraram brincando "se você não quer, pode dar ele para mim!"mas elas sabiam que Marina era totalmente incapaz de dar uma chance para um homem mau. Mesmo que ele tivesse soltado elas. Soltado elas apenas e unicamente por causa da marina. Então elas foram até a antigo estacionamento o lá estava estacionado uma carruagem com motor. Que parecia um guarda-chuva e a Marina sabia pilotar. Carol e Amanda ficaram o tempo todo olhando para ela tipo " Se você continuar perfeita para sempre nunca vai ser feliz. Serio, arranja ele pra mim que eu ainda dou capaz de te pagar". Mas marina ignorava completamente os olhares e cochicho das amigas porque estava imersa em pensamentos. E assim então Marina e Amanda deixaram Carol em casa. Simplesmente isso
Fim

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A Revolução parte 2

Os três meses que se seguiram foram um tanto caoticos. As aulas eram normais. Os dormitórios que começaram como uma sala e alguns cobertores já tinham sido equipados com armários e beliches. Mas o resto, estava... Detestável. Os professores nunca podiam conversar com os alunos. Nem se quer os alunos podiam se comunicar entre si. Apenas na troca de sala e na hora de dormir.
E nem um tipo de manifestação religiosa seria permitida. Alguns poucos que tentaram, bem não se teve mais noticia deles.
Uma ou outra vez os irmãos podiam topar com os outros, no ginásio as vezes, mas se falassem com eles você se dava mal.
Não se sabia o porque de tudo aquilo... Mas se tinha um palpite: Lavagem cerebral.
Então, lá estavam elas: Marina, Amanda e Carolina. Três meninas tão diferentes prezas por um laço de amizade mais forte. Essa era aparte boa de ser preza. A parte ruim eram os muros altos com cerca eléctrica e os guardas armados que rondavam fora dos prédios.
Tudo isso por causa de alunos? Sim... Pessoas raivosas fazem mais do que um simples muro poderia separar.
O grande problema era que os alunos pequenos tinham falta de sua família, os grandes sentiam falta de suas casas e suas roupas... Mas um grupo de alunos, um pequeno grupo de alunos realmente não estava chateada com o mundo lá fora... Mas o que fizeram ali dentro. Não podiam destruído tudo assim... Até a árvore dos alunos, três gerações de alunos cuidaram daquela árvore tão linda... E ela não estava lá. Simplesmente não estava lá. Estavam revoltadas as três. Mas Mandy foi sempre muito pacifica, e Mah sempre muito racional. Já a Carol, ela não. Ela não tinha juízo. Ela queria agir, queria brigar. Ela queria uma revolução. Ela e seu grande amigo Heitor.
Heitor era um rapazote baixo, com sardas laranjas e cabelos ruivos olhos azuis quase cegos. Ele tal como Carol tinha o juízo deturpado. Sempre queria subir no galho mais fácil de quebrar, e se metia em briga muito facilmente, até mesmo quando o oponente era mais alto e forte e protegido. Ele era um escuteiro cheio de cartas na manga e sorrisos no rosto.
E eles planejaram sozinhos, uma fuga. Heitor conhecia o colégio muito bem, e sabia que eles não tinham cercado as margens do rio Belém. O difícil seria chegar até lá. Eles dariam um jeito.
Então em uma noite muito escura e fria eles decidiram colocar sua fuga em ação. Eles evacuariam os dormitórios das crianças menores, que eram as vitimas do governo, além de serem indefesas.
Foram sorrateiramente até lá, se esquivando pelas grandes árvores do bosque, se arranhando nas grimpas enormes que caíram dos pinheiros.
Eles tiveram a ajuda de dois meninos da quarta serie o Felipe e o Augusto Felipe. Que eram os irmãos mais novos de seus amigos Augusto e Felipe Augusto. Entraram lá, e foram o mais profissionais possíveis. Estava tudo correndo como o planejado. Até que Algusto Felipe notou pela falta de um dos aluninhos. "oh não!" exclamou Felipe "ele vai nos entregar". Heitor foi muito mais rápido do que a consiencia de qualquer pessoa ali presente, pegou a menina mais nova e meio alejada da turma no colo e gritou " Vamos rápido então!" e correu mais rápido do que suas pernas permitiam. O grupo de crianças foi seguindo ele como um rebanho de ovelhas que entrou em debandada. Carol ficou na retaguarda e quando estava prestes a sair do predio foi agarrada, por duas pessoas que ela não conseguia ver o rosto. Se despedio do grupo vendo eles desaparecerem na bruma da noite com fundo abafado de tiros. Foi levada para dentro do dormitório novamente. Ela foi amarrada e jogada no chão, e apenas um feixe de luz iluminava a sala. Ela estava bem no centro da clareira, e ela escutava passos vindo do breu.
" Canalha maldito, patife imbecil!" ela praguejava. " Ora mas que menina mais irritada" ela escutou uma voz masculina. " Que tipo de gente vil deixa crianças trancafiadas sem a permissão dos pais?" ela sacudiu a cabeça " E fuzila elas ainda por cima, pelo amor de Deus!!" Ela escutou um ruído de gaveta abrindo " Alguém que é bem pago". Ela se irritou esperneou e murmurou algo em espanhol " Seu desgraçado, eu te mato!! Como é possível que alguém apoie uma causa tão idiota??" ela escutou um barulho de arma sendo carregada " Quer me matar? Tente." ela manteve a postura e rosnou " Vamos lá atire seu canalha, eu devolvo o chumbo a cuspida" Mas então alguém abriu a porta e a luminosidade entrou na sala. E amordaçadas e também, amarradas, Marina e Amanda foram depositadas ao seu lado. Amanda estava com os olhos lacremejados e uma expressão de pânico. Marina estava com uma cara confusa, e tinha uma marca de tapa no rosto. " Vai ter chumbo para as três?" A voz disse irónica. " Não! Não, por favor não atire, não nelas! Ei cara você é italiano não é? Não era para você gostar de católicos??" Ela se embaraçou. Ela preferia morrer deis vezes do que ver elas amarradas ali. E por sua causa: MEU DEUS DO CÉU elas estavam ali por sua causa. " Vocês cometeram um erro, elas não tem nada a ver com isso solte-as!!" mais passos se manifestavam nas sombras, e saído dela um homem alto de ombros largos, cabelos castanhos olhos verdes, barba por fazer, usando um terno risca-de-giz, sapatos pretos e lustrosos e um chapéu combinando com o terno virado de lado disse com a voz conhecida " é claro que não são" E voltou a fumar seu charuto.