Sabe gente, eu não estou tendo uma boa semana. Tirando fato pessoais que eu prefiro não citar, para não dar uma de coitadinha idiota com devi-se de atenção, meu passarinho morreu... O Atila.
O Atila era um bom passarinho, cantava maravilhozmaente sem parar todo dia.
Ele era verde e lindo.
O Atila tinha esse nome porque ele era extremamente violento, ele atacava violentamente qualquer pessoa que invadisse a privacidade de sua gaiola. Oh, sim ele era assustador, logo, vocês já sabem porque eu amava tanto ele.
Atila era um pintassilgo, é a mistura de canário com pintagol, ele não sobreviveria na natureza, pois é 100% criado em cativeiro.
A forma trágica como ele morreu, não fez juízo ao grande passarinho que ele foi. Ele era admirado por toda a família Efing e Doarte Silva. Comido. Sim, cruelmente devorado por três cães: O Buck, a Jasmim e a Jade. Mais conhecidos como os três labradores obesos da casa de tijolinho.
Não culpo meus cães, toda vida, eles são maquinas de derrubar e comer. Já fizeram isso com uma das barbies de coleção da minha irmã mais velha, e com o canário silvestre da mamãe entre outros.
Porém, não posso deixar de me sentir péssima pelo Atila, pobre coitado, animal inocente, vitima de uma natureza que ele nunca entenderá... Aprisionado muito antes de nascer por motivos humanos que muitas vezes nem nós mesmos entendemos...
Pobre animal
Que em sua inocência
A realidade foi fatal
Era uma vez um passarinho, sozinho em seu ninho.
R.I.P Atila ( viveu três anos maravilhosamente violentos)
Cave canem. Curriculum vitae, Requiescat in pace... Mas afinal Quis custodiet ipsos custodes?
Chega de latim por hoje, e chega de Atila para sempre.
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